O acordo do LBA com o CNPq prevê a concessão de bolsas de fomento tecnológico industrial, com a finalidade de complementar as equipes técnicas das instituições envolvidas, bem como proporcionar os necessários treinamentos.

A distribuição de bolsas é feita atendendo à priorização dos vários temas científicos desenvolvidos pelo LBA. O Comitê de Treinamento e Educação do Experimento LBA (T&E) é o responsável pela seleção/indicação de bolsa, assim como pela articulação junto ao CNPq/MCT.

Pedro Priante (CD-12) medindo fotossíntese na torre de Sinop, MT

Todas as instituições da Amazônia Brasileira que integram o LBA poderão ser beneficiárias das bolsas solicitadas, desde que atendidas as normas internas do CNPq.

Os critérios de distribuição entre instituições e julgamento sobre a pertinência das bolsas são de responsabilidade do Comitê de T&E do LBA, com o respaldo das equipes científicas do LBA.

Programa CNPq/RHAE/LBA

A primeira fase do Programa CNPq/RHAE contemplou a oferta de bolsas nos níveis ITI ou DTI-7H a alunos concentrados nos Estados do Amazonas e Pará. Esse programa foi fundamental para a formação de mestres e doutores dessas regiões. Visando dar continuidade à formação dos alunos já titulados, o LBA ampliou a concessão de bolsas DTIs de níveis mais elevados (7A-7G). Além dessas regiões, o programa CNPq/RHAE/LBA ofereceu bolsas para alunos das regiões abrangidas pelo "arco do desmatamento" ao sul da Amazônia visando ao fortalecimento dos centros emergentes nessa região.

Daniela Nogueira (Bolsista ITI, Milênio LBA). Lançamento de radiossonda em Caxianã, 2003.

7 de junho
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15 de junho
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