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CONGRESSO LBA
Estudantes e cientistas debatem sobre as
prioridades para preservação da Amazônia

Durante três dias, mais de 400 estudantes e pesquisadores de diversas instituições do País estarão reunidos em Manaus para discutir o cenário amazônico
 
O desafio de conciliar conservação ambiental e desenvolvimento rural na Amazônia, modelos de assentamento rural e seus impactos na fragmentação de paisagens amazônicas e o desafio para a fixação de jovens cientistas na região são apenas alguns dos trabalhos a serem apresentados no II Congresso de Estudantes e Bolsistas (CEB) do Projeto LBA - Projeto de Larga Escala da Biosfera Atmosfera da Amazônia, que vai acontecer de 11 a 13 de julho, no Studio 5. O LBA está sob a supervisão do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e é coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).


Mais de 410 estudantes de graduação, mestrado e doutorado, estarão reunidos em sessões plenárias, mesas-redondas e apresentações orais para debater os trabalhos desenvolvidos sobre a Amazônia. Eles vêm de estados como Rondônia, Pará, Acre, Tocantins, São Paulo, Mato Grosso e de países da Amazônia Sulamericana. Pesquisadores de diferentes instituições brasileiras, entre eles Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Paulo Artaxo, da Universidade de São Paulo (USP), e Carlos Cerri, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena-USP), também vão estar presentes, para proferir palestras. Nobre abordará o tema "O LBA e sua importância para o futuro da Amazônia", enquanto que Cerri falará sobre "O LBA no contexto dos programas de mudanças climáticas globais". Artaxo vai proferir a palestra "Pesquisas científicas no meio ambiente Amazônico: o que ainda há por fazer?".


Segundo a Coordenadora do Comitê de Treinamento e Educação do LBA, a pesquisadora Regina Luizão, do Inpa, quando o projeto iniciou, em 95, a meta era promover o crescimento de 20% do número de doutores para trabalharem na Amazônia. Na época, havia cerca de 500. "Em 2003, a meta foi alcançada com a formação de 100 doutores. E em 2005 já havia 856 pessoas participando do projeto, sendo 330 bacharéis, 270 mestres, 256 doutores e cerca de 30 pós-doutores", afirmou.


"O II CEB representa o cumprimento do compromisso de formação de recursos humanos de alto nível que foi muito além da expectativa. Do ponto de vista da região amazônica, representa um grande salto qualitativo e quantitativo de jovens pesquisadores, formados dentro de um conceito de integração de disciplinas, isto é, com formação científica bastante ampla da gestão ambiental amazônica ", acrescentou o gerente de Implementação do LBA, Antônio Ocimar Manzi.

 
Competências - Regina Luizão explicou que o congresso é útil para se discutir o que foi feito pelo LBA, ou seja, a contribuição para a Amazônia e para os países da Bacia Amazônia, em educação e treinamento, e o que há ainda para ser feito. "Discutir esses pontos é fundamental, porque a região ocupa cerca de 60% do território nacional. É um local estratégico. Essa reunião é a coroação de tudo isso que já foi realizado em treinamento e educação. Destina-se a divulgar e consolidar o excelente trabalho dos 220 jovens cientistas e estudantes participantes, fruto de uma parceria bem sucedida entre centros de ensino e pesquisa do Brasil, EUA, de países da América do Sul e da Comunidade Européia", afirmou Luizão. Ela encerrará o ciclo de palestras no primeiro dia, falando sobre o tema "O papel do LBA no fortalecimento de competências na Amazônia" (ver programação abaixo).
Além da divulgação dos trabalhos, pretende-se discutir no II CEB formas de implementar novos programas de intercâmbio e ampliar parcerias com instituições amazônicas de ensino e pesquisa e o LBA, além de debater sobre propostas e planos de ação para futuras iniciativas de Treinamento e Educação do LBA. Além do Inpa, o Comitê é formado por várias outras instituições de ensino e pesquisa do Brasil, entre elas, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Embrapa, a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena-USP) e a Universidade de Rondônia (UNIR). Para que o evento fosse possível, o Comitê investiu mais de R$ 200 mil. Parte dos recursos foi usada na compra de passagens aéreas e diárias em um hotel local para cerca de 80 estudantes.
 
Infra-estrutura - Pela primeira vez realizado em Manaus, o CEB contará com uma estrutura para atender participantes e jornalistas, que deverão se credenciar na coordenação do evento. Será montada uma sala de imprensa, com linhas telefônicas e acesso à internet. Mais informações podem ser adquiridas no site do Inpa ( www.inpa.gov.br ), no link do II CEB.
 
O LBA
O LBA nasceu da preocupação da comunidade científica nacional e internacional com essas grandes alterações que a Amazônia vem sofrendo em seu ambiente natural, que poderão afetar a sua capacidade básica de auto-renovação. Presume-se que a alteração dos ciclos de água, energia solar, carbono e nutrientes, resultantes da mudança em sua cobertura vegetal, possa acarretar conseqüências climáticas em escalas local, regional e global. Sob esse cenário, a Amazônia passou a ser incluída nas discussões dos grandes programas internacionais de Mudanças Climáticas. Em 1998, foi firmado o acordo internacional de cooperação científica com o governo brasileiro e deu-se início à implementação do Experimento LBA sob a supervisão do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a coordenação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) com financiamento de diversas agências de fomento brasileiras, da NASA e Comissão Européia. Em 2002, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) assumiu a coordenação do Experimento. Desde então, o LBA vem desenvolvendo 123 projetos conjuntos.


     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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