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Ter conseguido formar recursos humanos na área científica para estudos e pesquisas voltados para a Amazônia é uma das maiores conquistas do LBA - Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia, segundo os coordenadores da 3ª Conferência Científica do experimento, que acontece até amanhã (29) em Brasília.

Para Coordenadora de Treinamento e Educação do LBA, Regina Luizão, o componente Treinamento e Educação é o mais bem-sucedido do experimento, uma vez que garante a continuidade de todo o trabalho iniciado pelos cientistas e pesquisadores. "São esses jovens cientistas de hoje que irão aplicar, amanhã, as políticas públicas e os conhecimentos que estão sendo gerados agora", afirmou. O número de estudantes e jovens cientistas ligados ao LBA aumentou de 471 em novembro de 2003 para 648 em abril de 2004. Desse total, o número de doutorandos passou de 160 para 204 e o de mestres, de 124 para 253. Do total de 611 resumos inscritos na 3ª Conferência Científica do LBA, 319 são de jovens cientistas, sendo 244 deles de brasileiros e desses, 111 são teses de doutorado.

Atualmente, dos 1.200 doutores que atuam na Amazônia, somente 120 trabalham efetivamente com estudos e pesquisas ligadas à preservação ambiental. Em cinco anos de existência, o LBA conseguiu formar 196 novos doutores, ultrapassando a meta de uma centena, prevista inicialmente.

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) é o responsável pelo gerenciamento do projeto LBA, enquanto o INPA, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, responde pela coordenação científica, o que inclui coordenar o trabalho de 288 instituições parceiras.

 
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