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A floresta amazônica alterna os papéis de emissor e de receptor de carbono, dependendo da área analisada, do período ou das características da vegetação regional. A afirmação é dos pesquisadores Steven C. Wofsy, da Universidade de Harvard, e Humberto da Rocha, da Universidade de São Paulo. Eles participaram hoje (28) do segundo dia da 3ª Conferência Científica do LBA - Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia, que acontece até amanhã (29) em Brasília.

Os estudos apresentaram resultados da comparação dos dados da Floresta Primária do Tapajós para carbono, forçantes climáticas e demografia florestal através da Amazônia.

Segundo Rocha, a dinâmica de sucessão da floresta, aliada a eventos climáticos extremos, como chuvas fortes ou desastres naturais, alteram muito rapidamente o comportamento do ecossistema. Ou seja, uma determinada área pode se comportar como emissor ou receptor de carbono.

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) é o responsável pelo gerenciamento do projeto LBA, enquanto o INPA, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, responde pela coordenação científica, o que inclui coordenar o trabalho de 288 instituições parceiras.

 
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