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ID do Resumo: 438

Agregação, correção, qualificação e repatriamento de dados de coletas botânicas da Amazônia brasileira.

A Amazônia apresenta contrastes marcantes em relação a dados botânicos. De um lado, os principais herbários da região têm 100% dos dados digitados e disponíveis dentro das suas instituições e pelo menos três destes herbários têm seus acervos 100% fotografados. Este desempenho é provavalmente o mais completo que em qualquer outrta região deste tamanho. De outro lado, os dados nas coleções em acervos fora da região não tem sido repatriados e em programas de integração internacional se destacam mais programas alóctonos que autóctonos. O Programa PPBio promoveu uma reunião em Manaus em 2006 para planejar a integração dos dados entre os herbários regionais e para repatriar dados de acervos fora da região, especialmente dos herbários no sul do Brasil e de Nova Iorque e Kew, representados naquela reunião. Desde então, dados de plantas amazônicas têm sido parcialmente repatriados dos herbários de Oxford e o Jardim Botânico de Nova Iorque recebeu financiamento do NSF para informatizar suas duplicatas oriundas da Amazônia brasileira, o que deve gerar resultados para Amazônia à partir de 2010. Na Amazônia, os bancos de dados tem sido bastante qualificados através de ferramentas específicas do BRAHMS. As ferramentas de georeferenciamento e atualização de identificação dependem fundamentalmente de dados previamente qualificados para eliminar erros de digitação e padronização, o que depende do acesso aos dados originais, facilitado pela digitalização das imagens de etiquetas originais, livros de registro e cadernos de campo dos coletores. Apresentamos aqui o “estado do arte” dos dados locais dos herbários regionais, incluindo seus avanços e dificuldades.

Sessão:  Biodiversidade - Integração e disseminação de dados e metadados: desafios e soluções para o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio).

Tipo de Apresentação:  Poster

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