Características do Fluxo de CO2 no Manguezal Paraense
Bruno
Takeshi
Tanaka Portela, Universidade Federal do Pará, takeshi@ufpa.br
(Apresentador)
Paulo
Jorge
de Oliveira, Universidade Rural da Amazônia, paulo.oliveira@ufra.edu.br
Júlia
Clarinda Paiva
Cohen, Universidade Federal do Pará, jcpcohen@ufpa.br
Edson
Jose
Paulino da Rocha, Universidade Federal do Pará, eprocha@ufpa.br
João Batista
Miranda
Ribeiro, Universidade Federal do Pará, jbmr@ufpa.br
Igor
Silvestre da Silva, Universidade Federal do Pará, iss@ufpa.br
Medidas do fluxo de CO2 foram efetuadas em uma área de manguezal em Bragança-PA, no período entre Janeiro a Agosto de 2003. Os dados utilizados são provenientes de uma estação automática em uma torre de 27m, sendo que esses dados são obtidos através de um anemômetro sônico 3D e um analisador de gás infravermelho LiCor6262. Os fluxos médios de CO2 foram calculados usando o método de eddy correlation(Moncrieff et al., 1997). Durante o período diurno, o CO2 é absorvido pela planta através da fotossíntese e no período noturno ocorre a liberação de CO2, sendo que o equilíbrio deste processo não é exato e o resultado final dependerá de outros processos que irão controlar uma maior produção do que absorção de CO2 e O2. As análises mostraram que o pico médio da fotossíntese foi maior no período chuvoso(-15,25μmol.m-2.s-1)do que na estação seca (-11,99 μmol.m-2.s-1), e que o mangue funciona como um sumidouro de carbono, visto que se encontrou um valor médio diário de absorção de –10,55 kg C./ha.dia no decorrer do estudo.
Submetido por Bruno Takeshi Tanaka Portela em 30-MAR-2005
Tema Científico do LBA: CD (Armazenamento e Trocas de Carbono)
Sessão: Sessão: O carbono: da fisiologia vegetal à dinâmica dos ecossistemas