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A floresta secundária (que cresce sobre uma área desmatada) jamais será igual, à floresta primária, em termos de biodiversidade. A afirmação é dos pesquisadores Eric Davidson, da Woods Hole Research Center, e Plínio Barbosa de Camargo, da Universidade de São Paulo. Eles realizaram hoje (29) a apresentação Degradação de Pastagem, Desenvolvimento da Floresta Secundária e Produtividade da Floresta Madura: Os Nutrientes são Importantes?, no último dia da 3ª Conferência Científica do LBA - Experimento de Grande Escala da Biosfera- Atmosfera na Amazônia, realizada em Brasília.

Segundo os cientistas, embora a floresta secundária tenha papel fundamental no que diz respeito aos efeitos climáticos, em termos de biodiversidade, o novo ecossistema tem até 50% menos espécies em relação ao cenário original.

O tempo de recuperação da floresta depende da intensidade do uso do solo durante o período de ocupação. Ciclos de corte e queima provocam perdas de nutrientes difíceis de reparar. Em algumas áreas desmatadas, por exemplo, há necessidade de uso de fertilizantes.

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) é o responsável pelo gerenciamento do projeto LBA, enquanto o INPA, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, responde pela coordenação científica, o que inclui coordenar o trabalho de 288 instituições parceiras.



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