Estimativa da difusividade térmica do solo em áreas de floresta e de pastagem em Rondônia.
Paulo
Renda
Anderson, Universidade Ferderal de Rondonia, paulorenda@ibest.com.br
(Presenting)
Ralf
Gielow, DMA/CPTEC/INPE, ralf@cptec.inpe.br
Regina
Célia dos Santos
Alvalá, DMA/CPTEC/INPE, regina@cptec.inpe.br
Fabrício
Bertoni
Zanchi, Universidade Federal de São Paulo, fabricio@model.iag.usp.br
Fernando
Luiz
Cardoso, Universidade Federal de Rondônia, cardoso@unir.br
Leonardo
J. G.
Aguiar, Universidade Federal de Rondônia, veraneiro@hotmail.com
Juliano
Alves de
Deus, Universidade Federal de Rondônia, julianoalde@yahoo.com.br
Anderson
Telles, Universidade Federal de Rondônia, mecanicatelles@ibest.com.br
Kécio
Gonçalves
Leite, Universidade Federal de Rondônia, keciog@yahoo.com.br
Antonio
Ocimar
Manzi, INPA, manzi@inpa.gov.br
A temperatura do solo influencia a maioria dos processos entre o solo e as plantas; além disto, é importante para as previsões numéricas de tempo e de clima. Sua determinação, a partir da equação da condução do calor, depende da difusividade térmica e da capacidade calorífica volumétrica do solo, as quais dependem tanto do conteúdo de umidade, que varia com a profundidade e o tempo, quanto da composição química e da textura do solo, as quais, em geral, variam com a profundidade. Neste trabalho, a difusividade térmica foi obtida iterativamente, para dias sem chuva, através de solução numérica da equação citada, utilizando medidas de séries contínuas de temperatura e de umidade no solo, nas profundidades de 10, 20 e 40 cm, coletadas respectivamente por termopares e por reflectômetros por domínio de freqüência (FDRs), instalados em sítios arenosos de floresta de Terra Firme (Reserva Biológica do Rio Jaru, Ji-Paraná, RO) e de pastagem (Fazenda Nossa Senhora, Ouro Preto do Oeste, RO). Obteve-se, assim, a difusividade térmica como função da umidade do solo para cada um dos sítios, expressando-se as correlações respectivas por regressões lineares.