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Estudo do Balanço de Radiação em Áreas de Pastagem e Floresta em Rondônia

Leonardo J. G. Aguiar, Universidade Federal de Rondônia, veraneiro@hotmail.com (Presenting)
Fabrício Berton Zanchi, Universidade de São Paulo, fabricio@model.iag.usp.br
Renata Gonçalves Aguiar, Universidade Federal do Mato Grosso, rgaguiar@cpd.ufmt.br
Fernando Luiz Cardoso, Universidade Federal de Rondônia, cardoso@unir.br
Paulo Renda Anderson, Universidade Federal de Rondônia, paulorenda@ibest.com.br
Juliano Alves de Deus, Universidade Federal de Rondônia, julianoalde@yahoo.com.br
Kécio Gonçalves Leite, Universidade Federal de Rondônia, keciog@yahoo.com.br
Anderson Teixeira Telles, Universidade Federal de Rondônia, mecanicatelles@ibest.com.br
Antônio Ocimar Manzi, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, manzi@inpa.gov.br
Bart Kruijt, Alterra, bart.kruijt@wur.nl
Celso Von Randow, Alterra, celso.vonrandow@wur.nl
Edgar Martinez Marmolejo, Universidade Federal de Rondônia, edgar@unir.br

Por ser nossa principal fonte de energia disponível para a realização dos fenômenos físicos e biológicos, a radiação solar assume um importante papel na mudança do clima local, e entender este processo em uma região tropical é importante para determinar padrões climáticos em escala global, devido a grande disponibilidade de energia. Os dados de radiação solar e terrestre analisados em forma de médias diárias e mensais no ano de 2002 para a estação seca (junho a agosto), e estação chuvosa (janeiro a março), foram obtidos por sensores de radiação piranômetros e pirgeômetros Kipp & Zonen pertencentes ao Consórcio de Torres Brasil-União Européia(BR/EU LBA), que possui dois sítios experimentais em Rondônia, sendo um em área de pastagem situado na Fazenda Nossa Senhora (FNS), em Ouro Preto D’Oeste e outro em área de floresta tropical na Reserva Biológica do Jarú (REBIO), município de Ji-Paraná. Os resultados obtidos sugeriram que durante a estação seca o albedo na área de floresta foi de 13,1% e na área de pastagem de 21,3%, para a estação chuvosa os valores foram de 11,4% na área de floresta e 18,6% na área de pastagem. O saldo de radiação na floresta foi 11% maior que na pastagem, devido à maior refletividade da pastagem (albedo) à radiação solar incidente, sendo essa diferença mais acentuada na estação seca, o que sugere um melhor aproveitamento da energia disponível por áreas cobertas com florestas tropicais.

Apresentação:

44.1-P.ppt (Poster - 2502k)

Submetido por Leonardo Aguiar em 17-MAR-2004

Tema Científico do LBA:  PC (Física do Clima)

Tipo de Apresentação:  Poster

ID do Resumo: 145

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