Fluxos de carbono orgânico dissolvido em microbacias pareadas(floresta x pastagem)no estado de Rondônia.
Sérgio
C.
Gouveia Neto, CENA – Centro de Energia Nuclear na Agricultura – USP. Laboratório de Ecologia Isotópica. CP 96. Cep: 13400-970. Piracicaba/SP – Brasil, sneto@cena.usp.br
(Presenting)
Adriana
L.
Castellanos B., CENA – Centro de Energia Nuclear na Agricultura – USP. Laboratório de Ecologia Isotópica. CP 96. Cep: 13400-970. Piracicaba/SP – Brasil, alcbonil@esalq.usp.br
Alexandra
Ayres
Montebelo, CENA – Centro de Energia Nuclear na Agricultura – USP. Laboratório de Ecologia Isotópica. CP 96. Cep: 13400-970. Piracicaba/SP – Brasil, nandaymo@bol.com.br
Alex
V.
Krusche, CENA – Centro de Energia Nuclear na Agricultura – USP. Laboratório de Ecologia Isotópica. CP 96. Cep: 13400-970. Piracicaba/SP – Brasil, alex@cena.usp.br
Chris
Neill, The Ecosystems Center, Marine Biological Laboratory, Woods Hole, Massachusetts MA 02543, cneill@mbl.edu
Helmut
Elsenbeer, University of Potsdam, helsenb@rz.uni-potsdam.de
A Amazônia se caracteriza por uma extensa rede de drenagem, na qual os pequenos rios constituem a ligação direta com os ecossistemas terrestres, recebendo destes nutrientes, materiais dissolvidos e particulados. O ambiente terrestre amazônico passa por importantes transformações, principalmente a conversão de áreas cobertas por florestas em pastagens ou cultivos agrícolas. Os impactos destas transformações sobre os ambientes aquáticos são ainda pouco conhecidos. Pouco se sabe, por exemplo, sobre o impacto destas alterações nos fluxos de carbono orgânico dissolvido (COD). Neste contexto, o presente trabalho objetiva avaliar os fluxos de COD em microbacias pareadas com florestas ou pastagens, no estado de Rondônia. Para tal, foram realizadas coletas nos meses de janeiro e fevereiro de 2004, no período caracterizado como chuvoso, com amostragens de águas de chuva, subterrânea, sub-superficial, do dossel da floresta e do canal principal das microbacias, nos quais estão sendo determinadas as concentrações de COD. A partir destas informações e das medidas de fluxos de água, calculadas no canal principal das microbacias, serão estimados os fluxos, inferindo as possíveis alterações nos mesmos devidas às mudanças na cobertura vegetal.