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Comparação de Dois Métodos Para Determinação da Radiação Fotossinteticamente Ativa Interceptada Pelo Dossel

Pedro Correto Priante, UFMT, pedropri@terra.com.br (Presenting)
Segundo Durval Pereira de Resende, UFMT, floresteiro3@pop.com.br
João Areis Ferreira Barbosa Jr., UFMT, johnareis@pop.com.br
Eduardo Jacusiel Miranda, UFMT, aquaviva@zaz.com.br
Vinicius Buscioli Capistrano, UFMT, vinibc@cpd.ufmt.br
Francisco de Almeida Lobo, UFMT, f_a_lobo@cpd.ufmt.br
Nicolau Priante Filho, UFMT, nicolaup@terra.com.br
George Louis Vourlitis, CSUSM, georgev@csusm.edu

A quantificação da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) interceptada pelo dossel é empregada na determinação do coeficiente de extinção, do índice de área foliar, da eficiência no uso da radiação e em análises das alterações nas propriedades físicas e morfológicas das folhas para adaptação à luz. Assim, métodos exatos e práticos para tal quantificação contribuem, em muito, para a obtenção de resultados fiéis à realidade. No método clássico, tem-se o registro contínuo das densidades de fluxo fotossinteticamente ativo instantâneos (DFFA) que chegam nos limites superior e inferior do dossel, que se queiram considerar. Um método alternativo, sugerido por Charles-Edwards e Lawn (1984), permite estimar a radiação interceptada pelo dossel, com apenas uma determinação pontual das DFFA´s nos limites do dossel considerados, realizada exatamente ao meio dia solar. Esse método alternativo possibilita o estudo de casos particulares, com deslocamento dos aparelhos de medição para mais de um ponto de observação, aumentando a praticidade do sistema. O objetivo deste trabalho foi o de comparar os resultados obtidos pelos dois métodos para o dossel da floresta amazônica, na região de Sinop-MT, durante o ano de 2003. Neste caso particular, não se verificou qualquer similaridade entre os resultados obtidos pelos diferentes métodos, quer seja considerando a interceptação da RFA pelo dossel como um todo, quer seja considerando apenas os extratos de 20 a 28 m, 10 a 20 m e 1 a 10 m de altura. Conclui-se que, para a floresta, ainda o método clássico permanece como sendo aquele a deva ser tomado como referência.

Submetido por Pedro Correto Priante em 25-MAR-2004

Tema Científico do LBA:  CD (Armazenamento e Trocas de Carbono)

Tipo de Apresentação:  Poster

ID do Resumo: 523

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